Edições anteriores
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Revista Trilhos
v. 1 n. 1 (2020)Este é o primeiro número da revista Trilhos, editada pelo Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (CECULT), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), localizado na cidade de Santo Amaro, na Bahia.
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Revista Trilhos
v. 2 n. 1 (2021)O segundo número da Revista Trilhos é lançado em meio a uma série de crises que ferem a experiência com a vida comum. Apesar da ampla caminhada em prol da vacinação, ainda há inúmeras barreiras simbólicas e políticas no combate à Covid-19. No encerramento desta edição, registrou-se 4,55 milhões de mortos no mundo, sendo cerca de 590 mil mortos no Brasil. Soma-se à situação sanitária, um acúmulo de crises: econômica, ambiental e da própria democracia. Em meados de agosto de 2021, o mundo presenciou mais uma cena de pessoas buscando desesperadamente se moverem para fora de seu país em busca de segurança.
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Cadernos Trilhos - Coleção Literaturas do Recôncavo
v. 1 n. 1 (2022)A coleção “Literaturas do Recôncavo” é um dos resultados da pesquisa intitulada “Estudos Críticos sobre a literatura contemporânea do Recôncavo Baiano’’, coordenada pelo professor, cronista, poeta, doutor em literatura Rubens da Cunha. Em 2016, Rubens e sua equipe iniciaram o mapeamento da produção literária do Recôncavo e de seus escritores. A partir desta iniciativa, uma criteriosa seleção de obras literárias foi elaborada, proporcionando caminhos para análise da literatura feita por autoras e autores nascidos e/ou residentes no Recôncavo Baiano à luz dos estudos literários, culturais e antropológicos. O projeto de pesquisa inclui, também, a realização de oficinas de leitura, de análise e de produção textual com uma equipe de pesquisadores empenhados nesta aventura.
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Revista Trilhos
v. 3 n. 1 (2022)A Revista Trilhos apresenta o seu novo número. Na oportunidade do lançamento da atual edição, o mundo se estabelece em seu “novo normal”. O que era imaginação durante o período da pandemia de Covid, agora, já se faz rotina; assim como é rotina nos acostumarmos que o tal “novo normal” segue reproduzindo as mais antigas fórmulas de opressão e de constrangimento. Diuturnamente, experienciamos cenas de violência, principalmente, contra populações periféricas, minorias, povos indígenas, imigrantes... Este “novo normal” é distópico, tolera e naturaliza genocídios e ecocídios. Além disso, também se estabelece em meio aos ataques contínuos à democracia brasileira, à proliferação de fake news e à ausência total de introversão de certa classe política que não se incomoda diante da confusão entre público-privado, desde que a favor de si mesma.